Uri Geller diz que Jackson negava pedofilia e odiava parecer com o pai
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"Michael foi um homem muito solitário", disse o amigo
Michael Jackson era "um homem muito solitário", contou Uri Geller, um dos melhores amigos do cantor ao site britânico “Sky News”. Ele relatou nesta quinta-feira (25) o teor das últimas conversas que teve com o músico.
O ilusionista afirmou que Michael sempre negou as acusações de abuso sexual contra crianças. "Uma vez perguntei se ele já havia tocado uma criança de maneira inapropriada. E ele imediatamente disse: 'Não, jamais faria isso", comentou. "Questionei então por que ele gastava tanto dinheiro com o caso. Ele me respondeu: 'Porque não aguento mais isso'. Isso foi para mim a prova de que aquele homem era inocente. Ninguém faz ideia do que ele passou", completou.
Geller também comentou as inúmeras cirurgias plásticas feitas pelo amigo. "Não sei se deveria falar sobre isso. Mas ele vai me entender onde quer que esteja. Perguntei certa vez o motivo das operações. Michael me disse: 'Não quero parecer meu pai'. Isso me chocou", explicou.
Ele expressou novamente seu pesar com a morte do amigo. "O mundo perdeu um grande homem. Pode ter sido estranho, mas era um gênio. Amava o que fazia. Acredito que ninguém jamais o entendeu. Agora ele está no céu. Deus abençoe todos aqueles que rezam por ele hoje", disse.
Michael Jackson foi padrinho de casamento de Geller em 2001. Os dois conversavam frequentemente e eram bem próximos, mas se afastaram depois que o ilusionista negociou uma entrevista do cantor a um canal de televisão.
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